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quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Mulheres Conteporaneas

Complexo de Sabotagem Feminina


Com a emancipação da mulher no mercado de trabalho, com todas as conquistas que ela vem obtendo no campo profissional e intelectual, vemos que muitas delas estão bem profissional e financeiramente, e sozinhas, deprimidas e até oprimidas sentimentalmente. Este fenômeno vem crescendo e parece não ter volta. Com isso, a posição do homem no papel de 'cabeça' foi profundamente abalada e em muitos casos trocada por essa mulher de hoje.

Fica difícil ter como nosso “cabeça” alguém que é “menos” do que a gente diz as mulheres inconscientemente . Alguém que não tem ambição de crescer profissionalmente e de chegar longe na vida. Pois bem, diante desse quadro, comecei a perceber como temos mulheres inteligentes sorridentes e triste, frustradas, infelizes si fingindo de felizes, entrando em varias tarefas a fim de buscaram alento para suas almas.

A verdade é que os homens são mais ativos e espontâneos quando percebem que as mulheres precisam deles caso contrario permanecem inertes, os homens estão com medo do novo, e si conformando com as situações presentes ainda que não confortáveis perdendo a ambição deixando de sonhar.

'complexo de sabotagem feminina'. Eu creio que ele se manifesta também de uma outra forma: Exemplo: boicotar uma relação legal apenas porque o cara não tem o 'nível' da mulher; seja social, econômico, financeiro, intelectual, cultural, profissional, ou mesmo, relacional. Então, muitas vezes, em razão da idiotice dessas 'separações' e 'desníveis', muitas mulheres deixam o homem bom, e saem à procura do bem sucedido.

E, ao final, casam-se com um panaca rico, bem relacionado, bem informado e culto, embora também sem coração, superficial, leviano, e que trata a mulher como um troféu. Ou seja: o cara diz, tacitamente: 'Ela está comigo porque sabe que eu sou mais bem sucedido do que ela'. O que eu acho interessante é que as mulheres reclamam que só tem homem galinha no marcado. No entanto, também vejo as mulheres privilegiarem os 'bem-sucedidos' achando que sucesso gera fidelidade e espírito monástico. Em geral é como amar a Deus e as riquezas: quem diz que ama um, não ama o outro; e quem se dedicar a um, acabará por se tornar parecido com aquilo a que se dedica. Também acho estranho que as mulheres escolham um homem baseado em tais 'valores e importâncias', e que queiram como resultado dessa escolha encontrar o homem de seus sonhos. Ora, homens assim, adoram possuir tudo aquilo com o que sonham, pois homens-de-poder odeiam sonhar e não possuir. Daí, quanto mais poder, mais posse; e, indubitavelmente, isto também leva à variedade de mulheres e conquistas.

O pacote nunca vem completo: um cara rico, humano, legal, amigo, companheiro, humilde, solidário, apaixonado, fiel, amigo, amante monogâmico, e consciente dos valores do espírito. Nem no Evangelho você encontra esse pacote em 'perfeita encarnação'. As mudanças no mercado de trabalho, associadas a outras mudanças, produziram grandes mudanças de natureza social, relacional, psicológica; e, sobretudo, produziu um “status” pelo qual as mulheres estão pagando um alto preço. Os homens também. Mas, a médio prazo, a infelicidade feminina será muito grande. E isto não terá nada a ver com o 'mercado de trabalho', mas sim com o 'mercado de ilusões' que governa o atual surto de importâncias advindo desse irreal status do sucesso profissional. O que mais vejo hoje em dia é um monte de mulheres bonitas e bem-sucedidas, vivendo cheias de glamour e solitárias; saindo com homens que encontram na internet; entrando em listas e sites especializados em encontros; oferecendo o curriculum como parte do encanto; e desejando encontrar um cara que seja um 'parceiro de potenciais'. Sinceramente, tudo isto é doença! O que está acontecendo é que assim como um dia os homens tiveram uma mulher ideal para casar—boa dona de casa, boa mãe, fiel e pacata—, hoje as mulheres 'bem-sucedidas' têm o cara ideal para casar também. E, em geral, precisa ser um cara que provou ser bom de guerra no mercado de trabalho.


Santa Luzia 30 de julho de 2008.

Obs: este texto é um recorte com varias adaptações subjetivas.

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