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Curitiba, Paraná, Brazil
Eu adoro o que eu digo! É impressionante como me encanto com o que eu mesmo falo, é impressionante como eu me entendo com o que eu mesmo explico.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Proteção

A notável capacidade de lembrar-se incorretamente de fatos é a forma de negação
encontrada com maior freqüência na prática psicoterápica

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Dicas aos casais...




Um casal paciente na brincadeira de gente grande, acabará por descobrir que a maioria das pessoas não sabem nem o que é prazer. De fato, os homens pensam que ejacular é prazer, e, na realidade, não é. O grande prazer do homem deve ser adiar sua ejaculação o máximo possível, e tirar todo o seu prazer do prazer que dá a ele proporcionar prazer e gozo à sua mulher. O homem tem que aprender a ser um mago das delícias. Já o grande prazer da mulher deve começar por se saber desejada, e gostar de gerar desejo ardente sem eu companheiro. Quando ela relaxa e se entrega à brincadeira—e tem que ser brincadeira mesmo, com todas as liberdade, e de olho aberto, olhando um na cara do outro com os lábios mordidos de desejo—, então, ela descobre, na maioria das vezes, que aquilo que até então ela chamava de prazer ou de orgasmo, nada mais eram do que uma afliçãozinha sexual.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Sou eu...

Sempre tive o privilégio de contar com dois ou três bons amigos, em cada fase da minha vida, nunca muito mais que isso. Talvez, muito por minha culpa mesmo. Por questões de temperamento, consciência  e de histórico de vida, não me sinto bem com muita gente ao redor. Me acostumei a estar sozinho, ou quase e não tenho essas habilidades sociais, sou introspectivo, observador, mas detesto injustiça. Me importo com as pessoas, não me entenda mal, às vezes tendo a me importar até de mais, mas me falta a habilidade de conviver com elas, de suportar joguinhos sociais que sempre me soam teatrais (geralmente com péssimos atores) e totalmente estranhos, e vis. Não tenho nenhuma paciência pra isso, sou transparente de mais. Sincero de mais, talvez.

Isso às vezes causa dor, mas mesmo assim reluto e sempre relutei em me render à esse teatro, e olha que eu até que sou bom ator, não é por falta de talento e sim de disposição pra isso, tenho nojo de falsidade. Nojo de sorrisos amarelos e fingidos, de beijinhos no rosto que rapidamente se convertem em leviandade e falar malicioso, assim que o antes beijado vira as costas. Então só observo e lamento, com um misto de pena e de raiva. Não sou um ser político no sentido de ser governado pelas aparências, ao contrário, nunca fiz muito esforço pra manter qualquer tipo de imagem, consciente e inconscientemente, já recusei títulos e continuo os recusando. Não creio que um título garanta qualquer coisa de realmente importante num ser humano, é só mais uma dessas bobagens sociais pra alimentar o ego e a vaidade de quem não consegue viver sem a aprovação alheia, de quem é refém dos sorrisos e elogios dos outros, ainda que grande parte deles sejam notoriamente falsos.

Se escrevo isso, aqui, é por que realmente não pretendo me candidatar à coisa alguma que não seja a ser exatamente quem eu sou. A meta da minha vida alias, é eliminar excessos, desbastar o que não é fundamental, e tudo o que não me parece verdade. Sou um iconoclasta e tento sê-lo também, e sobretudo, para o lado de dentro. Sim, eu sei, é um projeto ambicioso e um caminho difícil, mas escolhi fazê-lo. É meu projeto de vida, matar em mim todo o auto-engano e não investir em nenhuma relação que não seja baseada em verdades. Não tenho a ilusão de que as pessoas serão sempre sinceras e nem de que eu mesmo conseguirei ser sempre, mas coloco isso como meta, me policio pra que assim seja. A quem interessar caminhar com um cara assim, a porta está aberta.




sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Encontro:



Em qualquer lugar;
Em qualquer hora;
Quem sabe, em qualquer ambiente;

Ouvidos atentos;
Olhares dispostos;
Sorrindo alegremente;

Música envolvente;
Mente consciente;
Diálogo consequente;

A gente se entende;
Se compreende;
Quem sabe, se prende;

Sempre há tempo;
Sempre há hora;
Pra ser agora, o que é permanente.

Graça é de graça

Graça é de graça, e é a coisa mais óbvia do mundo, a mais simples, e é muito difícil de praticar, pois até que se vire um pilar existencial pra tudo em vida, será remar contra o fluxo, subir uma cachoeira de barganhas, trocar merecimentos desmerecidos. Como o ser que se reprogramou, a graça só tem uma forma de olhar: com graça e de\em graça. 
Deus não cabe em nada que se compre, Deus não cabe em nenhum lugar, alias, nós estamos nEle, logo então, residimos nEle, se honestos e começarmos daí, não dá pra não chegar a outra conclusão que não seja a seguinte: TUDO É GRAÇA O TEMPO TODO; pois o espaço que ocupamos é nEle, portanto é graça em si mesma.
Não existe nenhuma relação verdadeira com Deus, que não seja através da/em/na graça. Deus é Graça, ele é, e nós só fazemos parte. Nós somos inquilinos da graça. 
Isso é tão óbvio, e tão arrebatador, que um comprador se apavora, pois não tem mais o controle que emanava das COMPRAS. Pois GRAÇA não aceita nada em troca, ela se doa.



segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Perdão...


 A maioria das pessoas vive em culturas de mágoa, ressentimento e vingança. Por isto, a noção de perdão conforme o Evangelho lhes parece ser muito alienígena e pouco real.

Veja que todo mundo que não perdoa, sempre evoca a dignidade, a honra, o nome, a moral, a reputação e a justiça social a fim de não perdoar.

Você aprenderá que perdoar é apenas aquilo que naturalmente decorre de quem tem consciência do tamanho do perdão que recebeu e recebe todos os dias.

O perdão não tira a nossa memória dos fatos, mas tira a emoção deles, e, além disso, mata o fato/passado como argumento para a vida contra a pessoa.

O grande desafio do perdão é desistir da ofensa do outro como direito nosso contra ele!
Quem perdoa não perde a memória, mas desiste do direito de acusar ou de reter a memória como raiva ou crédito...

Por isto o perdão é um ato de fé e não de emoção...

Pela emoção ninguém perdoa ninguém...
Somente pela fé que antes olha para o próprio perdão que se recebe de Deus todos os dias..., é que alguém pode praticar o perdão como decisão de graça e como privilégio...

Se perdoar não se tornar um privilégio..., creia: ninguém perdoa.

Somente quem diz de verdade “é meu privilégio perdoar”... é que de fato perdoa de modo perdoado mesmo...

Mas enquanto perdoar é um fardo e uma obrigação, todo perdão será apenas sacrifício...

Perdão é vida quando se torna privilégio em fé!

Pense nisso!




Caio fabio.

sábado, 5 de outubro de 2013

Deus é amor.

Não entre na do diabo. É ele quem sugere que o homem só está bom para Deus se estiver bom e bem para os demais homens. 

O amor não tem lógica

Crônica do Amor

Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.

O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.

Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.

Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.

Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.

Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.

Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no
ódio vocês combinam. Então?

Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.

Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a
menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.

Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama
este cara?

Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.

É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura
por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.

Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?

Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.

Não funciona assim.

Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.

Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!

Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.
Arnaldo Jabor

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

o amor é grande, mas não são dois.

o amor é grande, mas não são dois. 
Tem que saber se aquele "amor" faz bem ou não, se não fizer bem não é amor. 
E preciso convocar uma turma de sentimentos para amparar esse amor que carrega o ônus da onipotência. 
O amor até pode nos bastar, mas ele próprio não se basta.

Os homens...

Hoje todos os homens contam com o desespero das mulheres e com a

oferta que existe ... imensa ... , os caras ficam tranqüilos, sabendo que se não
pegarem essa, pegarão aquela ... e assim vai. Desse modo, tanto as mu
lheres vão
se dissolvendo e ficando ca
da vez mais carentes, como também os homens vão
ficando cada vez mais idiota
s

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Esperar no senhor “existe isso?”


Ora, a vida é um andante e peregrino esperar no Senhor. Se Deus não disser pra gente esperar sentado, a própria natureza da fé implica em que o nosso “esperar no Senhor” deve ser “hebreu”; ou seja: em movimento peregrino. O salmo 126 trás o seguinte clamor a Deus: “Restaura, Senhor, a nossa sorte como as torrentes do Neguebe”. Todavia, o salmo apresenta um espírito de permanente movimento enquanto se aguarda a restauração que vem de Deus. Aliás, o salmo diz que “quem vai andando e chorando enquanto semeia, voltará com júbilo trazendo os seus feixes”.

Esperar no Senhor no sentido de ficar aguardando a mulher(homem) que Deus vai mandar . Bem, eu já vi centenas de pessoas que ficaram sentadinhas nos bancos da igreja esperando o tal do “Isaque” aparecer; e continuam lá, no banquinho, assentadas até hoje. E o que é pior: muitas ficam com raiva de Deus, amarguradas, se sentindo logradas.

Milagres acontecem, mas o normal na vida é viver.

Portanto, viva, conheça, discirna—e, em se tratando de conhecer alguém que um dia possa vir a ser a sua mulher(homem), a única maneira de fazer isso, é fazendo—livros não lhe darão tal percepção (rsrsrsrs).

Seja hebreu da fé. Um ser do caminho, andando com Deus de olhos bem abertos para a vida. Se fizer assim, no próprio caminho você encontrará alguém que estará ali, fazendo intercessão com seu caminho, e, então, vocês vão poder fazer um mesmo caminho no Caminho. 

ANSIEDADE E SEUS BENEFÍCIOS MESMO NO SOFRIMENTO.

Muito comumente estamos acostumados a compreender que tudo o que nos tira de nosso estado aparentemente normal do dia a dia, deve ser visto com cautela, e até mesmo extinguido de nossas vidas.

Com a ansiedade não é diferente. A cultura em que estamos inseridos nos diz que devemos fazer uma limpeza de tudo o que é ruim, de tudo que nos afasta de um equilíbrio, ou ainda, chegar aos extremos de negar em nós, ou rejeitar de nós tudo o que é diferente daquilo que idealizamos para nós mesmos.

Esta atitude muitas vezes traz ainda mais sofrimento, e assim também é com a ansiedade.

Sabemos que a ansiedade gera em nós um mal-estar, e que muitas vezes tira o sono, às vezes aumenta o sono, em algumas pessoas aumenta a vontade e comer, em outras a pessoa fica imobilizada, sem conseguir fazer nada, apática, e até em casos um pouco mais sérios, chega a causar a famosa depressão.

Algumas pessoas procuram os médicos, e começam a tomar medicamentos específicos. Uns para dormir, outros para reduzir o apetite, alguns até para emagrecer visto que estão comendo muito mais do que deveriam. Existem também os medicamentos que irão atuar justamente na ansiedade. Antidepressivos diversos, ansiolíticos, entre outros medicamentos que são mais conhecidos como calmantes. Bom, tudo isso traz uma redução dos sintomas, mas o que estaria gerando esta ansiedade?

A psicanálise percebe que a ansiedade tem dois lados. Primeiro como proteção, um recurso que temos em nós que nos ajuda em momentos de grandes dificuldades específicas. Gostaria de salientar que estas dificuldades são específicas de cada pessoa, ao invés de dificuldades gerais da espécie humana.

Um momento de ansiedade que exemplifica bem seu lado protetor, pode ser encontrado no período anterior às provas. Muitos alunos se dedicam ainda mais aos estudos para se protegerem de um fracasso. A ansiedade aumenta e a pessoa vai se preparando para o amanhã. Isso acontece tanto nas escolas quanto nos trabalhos das pessoas em geral. A ansiedade irá aumentar sempre que temos alguma coisa muito importante para realizar e isso nos ajuda a ter mais forças para realizar com maior precisão e perfeição determinado trabalho.

É claro que em muitos momentos a ansiedade pode também ser ruim para o sujeito. Freud desde 1926 já atentava para este lado da ansiedade, porém, sem classificá-la como uma doença, ou um distúrbio. Ao contrário, a ansiedade generalizada de seus pacientes era tratada com muita conversa, muita atenção e aos poucos, sem o uso da medicação os pacientes iam melhorando e descobrindo os reais motivos pelos quais eles estavam naquele estado. O que diferencia uma ansiedade normal, e que de certa forma é a até mesmo produtiva, de uma ansiedade que traz muito mais sofrimento para a pessoa do que consequências positivas é justamente a capacidade de conhecer os motivos pelos quais a pessoa encontra-se neste estado e qual a reação que a pessoa tem com este momento "do ser".

Vejam bem, não podemos classificar a ansiedade por um tempo determinado. Por exemplo, peguemos duas falas:

"Faz dois anos que não paro quieto, que não durmo direito, vou deitar as 23:00 e acordo umas 06:00 da manhã, sei que sou ansioso, não consigo esperar, as coisas tem que ser pra já.".

Se a pessoa esta convivendo com isso numa boa, tendo relações satisfatórias com os outros e consigo mesmo, não existindo um mal estar específico por parte da pessoa, de fato, não podemos classificar isso como uma doença. Claro que ela pode melhorar, mas ela tem que querer melhorar, tem que ter um motivo real que a faça buscar ajuda, mas para isso ela precisa querer ajuda.

Outra pessoa chega à clinica e diz que:

"Há uma semana não consigo mais cochilar depois do almoço. Quando deito meus olhos se fecham, mas meu corpo parece que não descansa e quando durmo, neste pequeno espaço de tempo, ainda assim tenho sonhos perturbadores. Não consigo mais descansar depois do almoço e parece que acaba estragando meu dia todo, porque fico pensando: o que será que esta acontecendo comigo?".

Esta pessoa tem um problema com a ansiedade? Podemos dizer que sim, pois ela identificou que na vida dela, isso não esta legal. Alguma coisa mudou e ela precisa descobrir o que aconteceu com ela que aquele sono que antes era tão agradável e reconstituinte de suas forças passou a ser um tormento em sua vida.

Percebam que são dois casos em que podemos identificar a ansiedade sem maiores dificuldades, porém no primeiro caso a pessoa encontrou uma forma de coexistir com o sintoma, sem necessariamente extingui-lo de sua vida. Tornou o sintoma da ansiedade produtivo até onde ela conseguiu.

No segundo caso, a ansiedade apareceu como um perturbador do cotidiano da pessoa. Trouxe para ela um mal estar muito grande, não apenas por ter perdido o sono, mas pelo pensamento de que alguma coisa mudou e ele não sabia o que era.

A psicanálise compreende que a ansiedade é apenas um sintoma. Quando digo sintoma, me refiro a um sinal, a um indicativo de que alguma coisa esta para acontecer, ou que precisa ser feita.

O que ocorre em muitos casos é que de repente a ansiedade é apenas um excesso de vida em um corpo em que o sujeito esta cansado da mesmice do dia a dia, muito mais um processo inconsciente do que uma coisa que a pessoa saiba de antemão o que esta acontecendo. É mais um sintoma de uma mudança que se faz necessária para que a pessoa sobreviva aos perigos que vai enfrentar.

Justamente pela característica subjetiva destes problemas, o analista não pode propor mudanças a seu cliente que ele faria em sua vida caso estivesse no lugar dele. Diferente do que acontece no dia a dia, nas conversas com familiares e amigos, o cliente deve encontrar em si mesmo, o que de fato esta acontecendo consigo e o que fazer com isso tudo. Claro que o analista tem seu papel fundamental de acompanhar o cliente nesta jornada, mas interferindo o mínimo possível na vida e nas escolhas das pessoas, sem julgamento moral, sem repressões, sem condenações. E isto é muito importante para quem procura ajuda para este tipo de problema.

Mas mesmo este lado da ansiedade que nos faz sofrer também indica um caminho para nossa proteção, agora os motivos pelos quais estamos buscando tanto uma proteção que não encontramos, e o que tem nos ameaçado que estamos querendo nos proteger, isso precisa ser visto com tempo, com cuidado e também de preferência com o acompanhamento de um bom profissional.


 Marco Leite