Sejam bem vindos a Doce Revolução pela via da consciencia

VEM E VÊ

Pesquisar este blog

Quem sou eu

Minha foto
Curitiba, Paraná, Brazil
Eu adoro o que eu digo! É impressionante como me encanto com o que eu mesmo falo, é impressionante como eu me entendo com o que eu mesmo explico.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Uma esmola…Em nome de Jesus!

O envolvimento da igreja brasileira com o sustento missionário, não só é novo como é precário. O comportamento, de parte dela, é mero descaso para com o próximo, é pura ausência de consciência cidadã, que é o reconhecimento, ao outro, do divino direito à existência.A dificuldade que o missionário enfrenta, pois, lhe é imposta, para obter o apoio financeiro que precisa para fazer o trabalho, que é de todos, é o começo. Ele é o pedinte e, às vezes, é visto como um reles vagabundo que, não tendo logrado êxito em nada, opta pela ocupação que aceita qualquer um, uma vez que é um trabalho que poucos querem fazer; é como os migrantes desgraçados que, no primeiro mundo, são explorados à exaustão para fazer o sujo trabalho que os nacionais, devido ao seu “status”, não querem mais. Aí, depois de muita oração e petição, logra levantar uma parte de seu sustento que, ao menos, lhe permitirá, ainda que com muito sacrifício, levar a cabo o seu chamado. E lá vai o missionário…Missionário no campo, e a igreja vivendo a sua vida, as vezes, de problema em problema, de variação em variação: de humor, de espiritualidade, de líder, de teologia… O missionário foi, ficaram os bem sucedidos: os que têm profissão, carreira, segurança previdenciária, os que se esqueceram que não há vitória que não seja presente da graça, que não há segurança senão no amor de Deus, que qualquer estabilidade é fruto daquele que não conhece sequer sombra de variação.E o missionário no campo, que pode ser longe ou perto, à deriva da boa vontade da comunidade, apostando na fidelidade desta. E, no caso da igreja brasileira, é mesmo uma aposta.Aposta mais incerta do que parece; igrejas há que mudam sua eclesiologia, e simplesmente chamam o missionário de volta porque a visão mudou e não importa mais o que Deus disse ou esteja realizando no campo, o que conta é essa visão nova, que está mais para “visagem” do que para revelação. Outras há que, por qualquer motivo mudam a ênfase missionária e, então, como se fosse apenas a mudança de opções de investimento, mandam avisar ao velho missionário, que não se encaixa nessa nova onda, que não receberá mais nada desta. E ninguém pergunta ao missionário sobre o transtorno que se abaterá sobre a sua vida a partir dessa mudança de foco. O missionário não conta, sua família muito menos, seu ministério, que se entendia como fruto da vontade de Deus, então, ninguém nem mais lembra. O missionário é, apenas, o pedinte de sempre, vivendo de esmola em esmola, em nome de Jesus.Respostas para 'Uma esmola…Em nome de Jesus!'HENRIQUE REGIS Diz: 14/12/07 às 12:31A PAZ DE CRISTO!!!ACHO INTERESSANTISSÍMO PODER OPINAR, ALIÁS TODOS TEM VOZ,. ALGUMAS SE EXPRESSAM OUTRAS SE EXPREMEM, MAS TODOS TEM…DURANTE UM TEMPO FUI MISSIONÁRIO INTINERANTE, FOI UMA DAS ÉPOCAS MAIS HUMILHANTES DA MINHA VIDA, NÃO APENAS PELAS PEDRAS QUE NOS SÃO COMUNS, MAS PELO DESPREZO QUE NOS DESANIMA, O PIOR É QUE ISSO NÃO COMEÇA NO SEIO DA IGREJA E SIM ENTRE OS LIDERES, ELES SÃO OS GRANDES RESPONSÁVEIS PELO ADULTÉRIO DA IGREJA, ALIÁS QUANDO O JUÍZO VEM, DEUS COSTUMA APLICA-LOS APRÍORI SOBRE LIDERES… PORQUE DEUS ENTENDE QUE É DEVER DELES SARAR A IGREJA…É LAMENTÁVEL A CADA DIA PASTORES MONTAM PRA SI VATICANOZINHOS E SE TORNAM PAPINHAS E SUAS ESPOSAS PAPIZAS, E OS MISSIONÁRIOS QUE SE EXPLODAM!!! QUE VÃO PEDIR!!! QUE TRABALHEM!!! QUE PAREM DE LIGAR PRA PEDIR DINHEIRO!!! QUE TOMEM TAMBÉM DO POVO…………..ESCONDIDOS NA GRAÇA!!!!Gil Americo Diz: 15/12/07 às 2:53A IGREJA LOCAL SÓ ENTENDERÁ A OBRA MISSIONÁRIA QUANDO ENTENDER QUE SUA EXISTÊNCIA NA TERRA É EM FUNÇÃO DO PRÓXIMO. COMO PODE SER POSSÍVEL SERVIR A DEUS SEM SERVIR O PRÓXIMO. QUEM EXISTE PARA DEUS EXISTE PARA O OUTRO. OU JESUS MORREU DE VELHO? DIZ-SE QUE A IGREJA LOCAL É A EXPRESSÃO DO SEU LÍDER. COMO DISSE O AUTOR DO TEXTO HÁ ALGUNS ANOS AQUI NO RIO DE JANEIRO, O PÃO NOSSO DE CADA DIA É NOSSO, É PRA SER COMPARTILHADOFonte:http://ariovaldoramos.com.br/blog/?p=26

Nenhum comentário: