Robson Schultz
Os textos aqui expostos expressam minhas percepções e reflexões.

Sejam bem vindos a Doce Revolução pela via da consciencia
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Quem sou eu
- Robson Schultz
- Curitiba, Paraná, Brazil
- Eu adoro o que eu digo! É impressionante como me encanto com o que eu mesmo falo, é impressionante como eu me entendo com o que eu mesmo explico.
sábado, 24 de janeiro de 2015
terça-feira, 2 de setembro de 2014
Quem procura acha?
Tem gente que procura e acha;
Tem gente que não procura e acha;
Tem gente que procura, mas não quer achar;
Tem gente que quer achar, mas não procura;
Tem gente que não se acha;
Tem gente que nem se procura;
Tem gente que se acha;
Tem gente que se encontra e ficam juntas;
Tem gente que ficam juntas, mas já não há mais encontro;
Tem gente que seria bom se encontrar com a gente mas, se perdem;
Tem gente que se perde e se acha;
Tem gente que se perde e não sabe que está perdido;
Tem gente que se não se perde;
Tem gente que se perde e não consegue se achar;
Tem gente que se encontra com seus desencontros e se acha.
Tem gente que se perde em tantos desencontros;
Eu mesmo já me perdi e me achei algumas vezes, eu já me
segurei para não me perder de mim, eu já quis me achar e estava escondido, eu
já tive muita saudade de mim.
quinta-feira, 3 de abril de 2014
A diferença de viver e existir é poder fazer nossas próprias escolhas.
A verdade é que a gente “vive” criando estímulos artificiais
e superficiais para aceitar e se conformar com várias convenções sociais,
morais e religiosas, afim de corresponder uma suposta coerência do que de fato
e essencialmente a gente não concorda, não acredita e não queria, nos tornando
incoerente com nosso verdadeiro “eu”. Isso tudo tem causado a muitos uma silenciosa
e serene angustia na alma.
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Proteção
A notável capacidade de lembrar-se incorretamente de fatos é a forma de negação
encontrada com maior frequência na prática psicoterápica.
encontrada com maior frequência na prática psicoterápica.
Freud
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Dicas aos casais...
Um casal paciente na brincadeira de gente grande, acabará por descobrir que a maioria das pessoas não sabem nem o que é prazer. De fato, os homens pensam que ejacular é prazer, e, na realidade, não é. O grande prazer do homem deve ser adiar sua ejaculação o máximo possível, e tirar todo o seu prazer do prazer que dá a ele proporcionar prazer e gozo à sua mulher. O homem tem que aprender a ser um mago das delícias. Já o grande prazer da mulher deve começar por se saber desejada, e gostar de gerar desejo ardente sem eu companheiro. Quando ela relaxa e se entrega à brincadeira—e tem que ser brincadeira mesmo, com todas as liberdade, e de olho aberto, olhando um na cara do outro com os lábios mordidos de desejo—, então, ela descobre, na maioria das vezes, que aquilo que até então ela chamava de prazer ou de orgasmo, nada mais eram do que uma afliçãozinha sexual.
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Sou eu...
Sempre tive o privilégio de contar com dois ou três bons amigos, em cada fase da minha vida, nunca muito mais que isso. Talvez, muito por minha culpa mesmo. Por questões de temperamento, consciência e de histórico de vida, não me sinto bem com muita gente ao redor. Me acostumei a estar sozinho, ou quase e não tenho essas habilidades sociais, sou introspectivo, observador, mas detesto injustiça. Me importo com as pessoas, não me entenda mal, às vezes tendo a me importar até de mais, mas me falta a habilidade de conviver com elas, de suportar joguinhos sociais que sempre me soam teatrais (geralmente com péssimos atores) e totalmente estranhos, e vis. Não tenho nenhuma paciência pra isso, sou transparente de mais. Sincero de mais, talvez.
Isso às vezes causa dor, mas mesmo assim reluto e sempre relutei em me render à esse teatro, e olha que eu até que sou bom ator, não é por falta de talento e sim de disposição pra isso, tenho nojo de falsidade. Nojo de sorrisos amarelos e fingidos, de beijinhos no rosto que rapidamente se convertem em leviandade e falar malicioso, assim que o antes beijado vira as costas. Então só observo e lamento, com um misto de pena e de raiva. Não sou um ser político no sentido de ser governado pelas aparências, ao contrário, nunca fiz muito esforço pra manter qualquer tipo de imagem, consciente e inconscientemente, já recusei títulos e continuo os recusando. Não creio que um título garanta qualquer coisa de realmente importante num ser humano, é só mais uma dessas bobagens sociais pra alimentar o ego e a vaidade de quem não consegue viver sem a aprovação alheia, de quem é refém dos sorrisos e elogios dos outros, ainda que grande parte deles sejam notoriamente falsos.
Se escrevo isso, aqui, é por que realmente não pretendo me candidatar à coisa alguma que não seja a ser exatamente quem eu sou. A meta da minha vida alias, é eliminar excessos, desbastar o que não é fundamental, e tudo o que não me parece verdade. Sou um iconoclasta e tento sê-lo também, e sobretudo, para o lado de dentro. Sim, eu sei, é um projeto ambicioso e um caminho difícil, mas escolhi fazê-lo. É meu projeto de vida, matar em mim todo o auto-engano e não investir em nenhuma relação que não seja baseada em verdades. Não tenho a ilusão de que as pessoas serão sempre sinceras e nem de que eu mesmo conseguirei ser sempre, mas coloco isso como meta, me policio pra que assim seja. A quem interessar caminhar com um cara assim, a porta está aberta.
Isso às vezes causa dor, mas mesmo assim reluto e sempre relutei em me render à esse teatro, e olha que eu até que sou bom ator, não é por falta de talento e sim de disposição pra isso, tenho nojo de falsidade. Nojo de sorrisos amarelos e fingidos, de beijinhos no rosto que rapidamente se convertem em leviandade e falar malicioso, assim que o antes beijado vira as costas. Então só observo e lamento, com um misto de pena e de raiva. Não sou um ser político no sentido de ser governado pelas aparências, ao contrário, nunca fiz muito esforço pra manter qualquer tipo de imagem, consciente e inconscientemente, já recusei títulos e continuo os recusando. Não creio que um título garanta qualquer coisa de realmente importante num ser humano, é só mais uma dessas bobagens sociais pra alimentar o ego e a vaidade de quem não consegue viver sem a aprovação alheia, de quem é refém dos sorrisos e elogios dos outros, ainda que grande parte deles sejam notoriamente falsos.
Se escrevo isso, aqui, é por que realmente não pretendo me candidatar à coisa alguma que não seja a ser exatamente quem eu sou. A meta da minha vida alias, é eliminar excessos, desbastar o que não é fundamental, e tudo o que não me parece verdade. Sou um iconoclasta e tento sê-lo também, e sobretudo, para o lado de dentro. Sim, eu sei, é um projeto ambicioso e um caminho difícil, mas escolhi fazê-lo. É meu projeto de vida, matar em mim todo o auto-engano e não investir em nenhuma relação que não seja baseada em verdades. Não tenho a ilusão de que as pessoas serão sempre sinceras e nem de que eu mesmo conseguirei ser sempre, mas coloco isso como meta, me policio pra que assim seja. A quem interessar caminhar com um cara assim, a porta está aberta.
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Encontro:
Em qualquer lugar;
Em qualquer hora;
Quem sabe, em qualquer ambiente;
Ouvidos atentos;
Olhares dispostos;
Sorrindo alegremente;
Música envolvente;
Mente consciente;
Diálogo consequente;
A gente se entende;
Se compreende;
Quem sabe, se prende;
Sempre há tempo;
Sempre há hora;
Pra ser agora, o que é permanente.
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