A verdade é que a gente “vive” criando estímulos artificiais
e superficiais para aceitar e se conformar com várias convenções sociais,
morais e religiosas, afim de corresponder uma suposta coerência do que de fato
e essencialmente a gente não concorda, não acredita e não queria, nos tornando
incoerente com nosso verdadeiro “eu”. Isso tudo tem causado a muitos uma silenciosa
e serene angustia na alma.
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